Hoje eu fui a Milão para refazer meu passaporte, pois perdi o outro. Tive que sair de Torino muito cedo, tipo, 4 horas da manhã, e como não consegui dormir ontem a noite, estou de noite virada. Mas o que eu quero contar é que durante as viagens de trem de ida e de volta, em vez de dormir (sim, eu estava - e estou - muito cansado!), eu me pus a escrever.
Essa é a vantagem de levar na mochila papéis e canetas coloridas de todas as cores: quando a vontade de criar vem, você tem com o que extravasar ela. E eu acho que eu fiz isso muito bem!
Criei alguns poemas e rabisquei uma fachada de um edifício que apareceu na minha mente uns dias atrás. E sabe, pode não ter sido a melhor poesia do mundo, ou o esboço pode ser ridículo, mas eu me senti bem. Extremamente bem, pra ser mais correto!
Acho que esse sentimento é ligado ao que eu já citei anteriormente no post "A Alma da Arte e a Arte da Alma", sobre a sensação de satisfação que vem quando realizarmos pequenos sonhos, como os que a alma deseja expressar.
Fato é que eu tenho cada vez menos dúvidas que, para deixar a sua criatividade fluir, você deve se deixar pensar e arriscar escrever, rabiscar, cantar, enfim, qualquer coisa que queira. Sem medo de estar fazendo feio.
Não vou publicar tudo de uma vez. Tenho um poema (longo) e nove mini-poemas-pensamento, sendo que esses últimos são muito breves, expressando como que uma respiração da alma, um instante de questionamento que me fiz, contendo os sentimentos que senti na hora. É como se cada um deles fosse um retrato tirado da alma, naquele instante, e agora estará para sempre retratado para quando eu quiser rever.
Obviamente que a qualidade de um poema ou texto é sempre dependente de quem escreve e de quem lê, e portanto, eu sozinho não posso fazer boa poesia. Para aproveitar o máximo do escrito, você deve procurar lê-las nos momentos em que estiver mais sensível.
Espero que gostem! Vou ter material para dez dias seguidos de posts, e ninguém vai ficar cansado de ler porque são todas muito pequenas, algumas mais reflexivas.
Começo hoje com uma mini bem breve, que me descreve muito bem. Pelo menos, me descreve agora.
Um abraço!
John
PS: Acredito que o que me instigou a escrever poemas foi a inspiração vinda de alguns que li de meu amigo Emílio Palote (blog Palotesia: http://palotesia.blogspot.com/) e dos pequenos textos sinceros e gostosos da Rita Apoena (http://jornaldaspequenascoisas.wordpress.com/). A leitura, meus amigos, é essencial para a boa escrita! Não se roubam ideias: se compartilha e se inspira!
PS: Acredito que o que me instigou a escrever poemas foi a inspiração vinda de alguns que li de meu amigo Emílio Palote (blog Palotesia: http://palotesia.blogspot.com/) e dos pequenos textos sinceros e gostosos da Rita Apoena (http://jornaldaspequenascoisas.wordpress.com/). A leitura, meus amigos, é essencial para a boa escrita! Não se roubam ideias: se compartilha e se inspira!
Eu sempre disse que eu não escrevo bem. Só me acostumei a relatar meus pensamentos quando eles vêm
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